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A dor de te perder...

A dor de te perder
Hoje ao acordar, me lembrei de você. Bateu
uma saudade tão grande em meu peito que não
consegui me levantar da cama; foi difícil para
mim, pois quando te perdi pensei que iria
morrer naquele momento.
Tentei não mais me lembrar de você, tentei
esquecer tudo que se passou entre nós dois,
pensei que poderia deixar tudo para trás e
seguir em frente, caminhando com minha
cabeça erguida, mas meu coração estava ferido!
Eu lutei tanto por você! Tanta coisa eu deixei de
fazer para ficar do teu lado! Quantas noites eu
fiquei acordado pensando em você, em como te
fazer feliz, procurando palavras bonitas para te
agradar, fazendo poesias e cartas para jogar
para fora um pouco daquele amor que
abarrotava meu peito; tão pequeno e
acomodado.
Foram os piores dias os que sucederam o fim do
nosso namoro. À noite eu não conseguia dormir,
sentia minha cabeça pesada, não conseguia
pensar em nada mais; e era durante essa
insônia que eu mais sofria, parecia que o sol
não ia mais se por, que aquele sofrimento não
ia mais se acabar, que aquela escuridão ia
encobrir minha alma para sempre.
Quando amanhecia, meu sofrimento se tornava
menor. Às vezes com os amigos encontrava
alguma distração, um consolo que me deixava
um pouco mais aliviado daquela dor que me
castigava, que aos poucos ia invadindo todo meu
ser, me fazendo sentir ódio, raiva, medo...
sentimentos que nunca antes havia sentido, e
que vieram preencher o espaço daquele amor
que abarrotava meu peito meu peito; amor que
me deixava às vezes tranqüilo, às vezes
nervoso, às vezes contente, às vezes triste, mas
que sempre me completava. Agora me sinto
possuído por estranhos sentimentos que cobrem
meu espírito de desgostos e desânimo.
Às vezes tenho vontade de sumir, de ir para
algum lugar bem distante, onde não exista
nenhum ser humano, nenhum barulho de
carros; onde não exista o menor sinal de
civilização. Somente dessa forma, eu conseguiria
aliviar minha cabeça, colocar em dias minhas
idéias, que andam tão atordoadas que nem
mesmo consigo falar direito, não consigo
distinguir o certo do errado, o bom do ruim;
como se meu pensamento estivesse preso
apenas ao por que do fim do nosso namoro. É
mesmo difícil me conformar em ter que ficar
sem você!
Não sei qual é a sua idéia hoje, não sei o que
você pensa sobre mim, ou mesmo que você
espera. Talvez tenha se arrependido, ou até
mesmo nem tenha se importado. Para você
pode ter sido fácil superar aquele momento,
aqueles minutos, mas para mim foi muito difícil.
Eu nunca imaginei que um dia eu falaria tantos
absurdos a alguém, principalmente para você,
que foi, e ainda é a pessoa mais importante da
minha vida.
O que espero de você, é que enquanto você não
se decidir, não me procure, pois eu não
suportaria mais uma decepção; eu queria, mas
ainda não estou preparado para te dizer um
não, para negar um beijo, uma carícia, um
abraço seu. Se um dia você resolver voltar para
mim, faça quando estiver certa do que quer,
pois só assim vai ficar melhor para nós dois.
Despeço-me deixando um beijo! Saudades!

--- Original Message ---

From: "Globe Make up by Oséias Alves" <contato@byoseiasalves.com>
Sent: July 12, 2013 3:42 AM
To: Alves.oseias.makeupp@blogger.com, Alves.oseias.phrases@blogger.com
Subject: Doar-se

"Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava,
consolava, me importava. E não foram poucas
as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava
de pensar na minha vida pra ajudar os outros.
Em segredo, explico, porque não acho que
preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se eu
faço, é de coração, sem esperar reconhecimento
do outro. Mas, perdão, eu sou humana e sinto.
O mínimo que a gente espera é gratidão.
Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi
que às vezes as pessoas acham que o que a
gente faz é pouco. Por tanto aprendizado, acabei
descobrindo que é melhor eu cuidar mais da
minha vida e menos da dos outros. Não quero
morrer santa, quero morrer feliz. Então, a
rebelião. Como assim? Onde ela está? Por que
sumiu? Ai, meu Deus, como mudou. Não, eu
continuo a mesma. Só que até o mesmo se
transforma. E percebe que, guarde isso,
ninguém vai andar ao seu lado. A gente aprende
a caminhar sozinho, pode até ter o auxílio de
alguma mão, um apoio, mas os passos são
dados por você.No meio do caminho, entre
acontecimentos, atalhos e força, você percebe
que precisa abrir uma brecha para a fragilidade
se instalar. E que chorar alivia a alma. Mais do
que isso: abrindo a janela pra fragilidade é que
você descobre o quanto de força ainda resta
para seguir em frente."